domingo, 5 de agosto de 2012

Capitulo XXXVI, a queda do velho e a continuidade no novo

Estamos a 14 de Abril, tempo da história.

continuamos no mesmo dia, pois como tinha dito foi um dia de muita observação e já repararam, no título e na primeira foto, que há novidades.

Pois foi, ao fim da tarde deste dia aconteceu. O velho condomínio, que deu inicio a este trabalho/desafio que tanto nos motivou a esta história, caiu.


assim sem mais, deparei com ele no chão do parapeito da janela. Como já tínhamos vindo a reparar, as vespas já não o frequentavam e ele apresentava o aspecto de abandono. Chegou assim ao fim e por isso, mas também pelo seu contributo indispensável para estarmos aqui, eis uma foto homenagem com vista para o interior
depois de fotografar o velho condomínio que vai deixar a nossa história, reparo, é o fim de tarde, que o ninho está deserto. Fantástico vou tentar ver também o seu interior.
Reparem bem, sabem que se clicarem na foto ela aparece maior, claro que já sabiam. Pois reparem com atenção e vejam que há ovo, mas não é o que vimos inicialmente esse já está mais para o interior, pois os favos vão crescendo à volta.
mas há larvas, uma é visível,  e será o nosso primeiro ovo registado? pode ser. Ops! afinal não estava deserto. Já na foto anterior vemos os sinais da vigilante, as suas antenas em baixo. Ela vigiava-nos e eis que aprece e, já são duas, mas há mais e estão a ficar nervosas, vamos ficar por aqui. e hoje temos mais prosa, mas a experiência de hoje é intensa.
Nestes tempos de férias pode não ser possível manter a regularidade, mas há material até ao dia de hoje, Agosto, que já fotografei e como vamos na história em meados de Abril, vamos ter muitos capitulos para continuar por aqui.

Boas férias. Continua.
 Luís

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