quarta-feira, 22 de maio de 2013

Capitulo LXVII, será que as vespas têm memória?

 Estamos a 1 de Maio de 2012, tempo real da história.

Observação feita entre as 14:35 e as 16 :59

Estava na observação deste dia, olhando como os favos crecem, dá para ver a finura das "paredes" que se elevam e parecem de um afragilidade quase volátil

  sabemos que não, pois resistem ao vento, que aqui às vezes se faz sentir, à chuva qua já caiu abundantemente
  e a geometria dos espaço criados, sem régua nem esquadro apresentam um rigor aceitável para uma construção habitável

 mas o que nos leva ao tema, no capitulo de hoje, começa aqui.

 estava eu nesta reflexões construtivas, quando reparo que uma vespa andava a cirandar pela parede, não é muito normal, mas saiu e está agora lá ao fundo, na esquina do parapeito esxterior da janela

eis que reparo e aí foquei para vermos melhor, a vespa está na "raiz" que era o alicerce do primeiro vespeiro, que podemos ver se clicarmos sobre o sublinhado, para quem já não se lembra, 

  e aí ficou como que "cheirando" daí o pensar  que lhe deu uma de saudade e como só tem saudade quem tem memória... será que as Vespaes têm memória?

depois deta incursão, voltou ao "redil" mas nunca saberemos o que ela transmitiu à outra vespa, mas que andou por onde antigamente estava a primitiva "casa" andou que nós vimos e aqui o revelamos.
... continua...
 Luís


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