quarta-feira, 27 de junho de 2012

Capitulo XXIX. Ver com olhos de ver

Estamos a 23 de Março, tempo da história.
O titulo que escolhemos para este capitulo te e ver com a familiaridade que já vamos tendo com esta comunidade e por tal podemos deliciar-nos, sim é o termo correto, deliciarmo-nos com uma observação descontraída a atenta 


e reparem, que vos parece, o que está cima do Bercário? não é preciso ser muito imaginativo para podermos imaginar um verme. Neste caso, a foto não tem movimento, mas ao vivo a Vespa está sempre em movimento e o seu abdómen dá ideia de uma boca que se abre e fecha como se fosse a boca de uma lagarta. 


nesta foto há um pormenor, que se vê desfocado em primeiro plano, que será? é difícil. Eu digo, é um figo. já há uns tempos que não tinha pensado em comida, peguei num figo seco, abri-o e coloquei-o ali para ver a reação. até ver nada. nem dei porque o tivessem inspecionado sequer


 Podemos ver de novo, um ovo visível, há mais mas o enquadramento não é o melhor para colocar a máquina e controlar a focagem. Aqui parece natural mas a máquina tem de estar do outro lado de mim, estando eu dentro da varanda e a máquina no espaço virada cá , estão a ver? é isso é só ginástica e elasticidade.


agora o conjunto, sendo que como estamos a observar descontraídos podemos ver a Vespa que nos tem seguido nesta observação ao Berçário. ela parece estar ali sem dar por nós mas
ela está de espia, de atalaia o tempo todo, parece jogar ao esconde esconde mas está na sua função de guardar e se for preciso intimidar, assustar, afugentar quem se aproxime. Pois já vos disse que isso nelas é inato, mas estão trão assustadas como qualquer um que se aproximasse sem querer e as encarassse.

espero que tenham gostado desta calma e atenta observação de hoje...
...continua...
 Luís

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